Especialista destaca importância de fiscalizar a
prescrição de remédios.
Diane Ginsburg professora de farmácia clínica na
Universidade do Texas, nos Estados Unidos, afirma que "É preciso ter
diretrizes para o uso dos medicamentos", "seria negligente
prescrever medicamentos sem ter o controle exato dos efeitos."
Por isso a participação do farmacêutico seria essencial neste
novo momento da humanidade, o farmacêutico possui um grande conhecimento em
medicamentos: pesquisa desenvolve novos medicamentos e conhece melhor do que
ninguém o seu uso racional.
A Ex- diretora afirma que os farmacêuticos brasileiros possuem a
grade de ensino parecida com o dos EUAe por isso possuem conhecimento para
desenvolver o seu papel, e afirma:
"Os farmacêuticos daqui recebem a mesma instrução, a
mesma educação que nós recebemos no meu país. Eles têm o mesmo 'calibre', são
iguais a nós."
Convencimento do papel do farmacêutico nos EUA
Em 1999 um relatório do Instituto de Medicina mostrou que 98 mil
pacientes morriam por ano nos EUA por conta de erros de medicações.
"Depois desse trabalho, eu diria que as coisas começaram a
mudar por lá e a atuação do farmacêutico começou a ser mais respeitada",
afirma.
E diz ainda: "Quando não há
colaboração entre os profissionais de saúde, os erros aparecem".
ÍNDIA - Exemplo
Na
Índia, um estudo no Hospital Apollo mostrou que o uso de farmacêuticos clínicos
durante 4 meses foi o suficiente para reduzir em até 70% os erros de medicação.