Enfim uma pesquisa séria demonstra que a senilidade não é a consequência da perda de neurônios. Estudo conduzido na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP sugere que o processo de envelhecimento não está, relacionado a uma redução do número de neurônios, podendo este número se manter estável ou expandir em pessoas idosas.
Com a modernização dos metodologia de pesquisa e a mudança de paradigma foi possível a obtenção de resultados que demonstraram que os neurônios se mantem ativos, tudos isso graças ao método estereológico (3D).
Como a Estereologia é uma ciência que estuda (comprimento, largura, profundidade e tempo) temos uma avaliação mais precisa, de maior relevância e impacto no meio científico. Em laboratório foi utilizado modelo animal de várias espécies( ratos, préas, cutias, pacas,capivaras, cães e cavalos) em diversas faixas etárias com análise de neurônios do gânglio pertencente ao sistema nervoso simpático
Observou-se que não existe um padrão específico pois em cães ocorreu um aumento de 100% no tamanho dos neurônios, e a quantidade dos mesmo aumentaram em 1.700% já em cobaias reduziu 20%. Descobriu-se também a existência de de neurônios binucleados em cobaias e em outros roedores selvagens tanto neonatos e senis que podem ser uma reserva para o gânglio cervical superior, podendo os mesmos se dividir e gerar novos neurônios como forma de compensar a perda de células.
Os resultados destas pesquisas foram publicados no meio cientifico e estão a disposição dos cientistas.
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